Diz-nos a Oomoto (vide xinto-budismo) que o Deus Suzanoo gosta muito de poesias, podemos oferecer nossos versos, no altar, a este maravilhoso Deus.
Seguem três pequenas e despretensiosas estrofes. Tentativas de Tankas. As duas primeiras em homenagem aos meus pais, desencarnados, que aniversariaram este mês. A terceira, em agradecimento ao querido Deus Suzanowo (também se escreve assim):
Foi meu pai
Quem me disse:
Estuda sempre,
estuda muito
filho !
Minha mãe,
falecida é.
Mas vive contente lá.
Em outra dimensão
Sim !
Gratidão !
Deus / Vida
Obrigado
Sempre
Por tudo !
Prece: Ó Deus Suzanoo, diante de teu sagrado e espiritual altar, deposito os três poemas acima. Abençoa meus pais. Que eles sejam muito felizes, na dimensão em que vivem. Abençoa os demais seres vivos. Reverências infinitas.
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Amigo Tejo
Nosso bom e querido amigo Tejo é um “deva”, isto é, um Espírito de muita luz, um ser bastante elevado que está sempre a postos para nos ajudar.
Quando o Senhor Buddha andou pela terra, no longínquo século 6 antes de Cristo, certa feita proferiu o famoso ensinamento “Mahasamayasuttam” ou Discurso da Grande Assembléia. E entre outros milhares de seres, tanto no plano visível quanto no plano invisível, lá estava o nosso bom e querido amigo Tejo.
Quem afirmou isso foi o próprio Mestre Gautama. Com sabedoria e discernimento, o grande Sidarta foi enumerando os chefes de linhagens espirituais e no versículo 25, página 56, do referido texto sagrado o leitor pode constatar a citação.
Veja em Cathubana Vara Pali ou Grande Livro das Proteções, em excelente tradução de Rogel Samuel, a magnífica lição. http://literaturarogelsamuel.blogspot.com
O tema de hoje é uma homenagem e gratidão ao nosso grande amigo Tejo, desde distantes eras. Que o Senhor Buddha o abençoe sempre, com resplandecente luminosidade.
Valeu Tejo !
Quando o Senhor Buddha andou pela terra, no longínquo século 6 antes de Cristo, certa feita proferiu o famoso ensinamento “Mahasamayasuttam” ou Discurso da Grande Assembléia. E entre outros milhares de seres, tanto no plano visível quanto no plano invisível, lá estava o nosso bom e querido amigo Tejo.
Quem afirmou isso foi o próprio Mestre Gautama. Com sabedoria e discernimento, o grande Sidarta foi enumerando os chefes de linhagens espirituais e no versículo 25, página 56, do referido texto sagrado o leitor pode constatar a citação.
Veja em Cathubana Vara Pali ou Grande Livro das Proteções, em excelente tradução de Rogel Samuel, a magnífica lição. http://literaturarogelsamuel.blogspot.com
O tema de hoje é uma homenagem e gratidão ao nosso grande amigo Tejo, desde distantes eras. Que o Senhor Buddha o abençoe sempre, com resplandecente luminosidade.
Valeu Tejo !
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Budismo e Protestantismo
Tivemos no último mês, ao longo de quatro semanas, encontros maravilhosos com os amigos e irmãos da IRE – Igreja Reformada Ecumênica, um grupo de protestantes reformados coordenado pelo jovem pastor Alexandre Marques Cabral.
Os encontros constituíram o seminário “Budismo – Teoria e Prática”. Foi muito bom estudarmos sutras, recitarmos mantras e praticarmos meditação budista em uma igreja evangélica, que tem como um de seus patronos o grande pastor Neemias Marien, já falecido, com quem tivemos a honra de conversar algumas vezes, em congressos e na antiga igreja, em Copacabana, onde ele pastoreava.
Alexandre é formado em Filosofia e Teologia, professor do Colégio Pedro II – RJ, cursa o Doutorado em Filosofia na UERJ. Publicou, recentemente, Heidegger E A Destruição Da Ética, co-edição Mauad/UFRJ, 208 páginas, sua dissertação de Mestrado no IFCS-UFRJ, sob a orientação de Gilvan Fogel, que também foi nosso professor, nos anos 1990.
A originalidade da IRE é que eles reúnem-se em uma residência, na Rua Toneleros, Copacabana.
No último encontro, contamos com a presença de um padre colombiano, radicado no Brasil há muitos anos.
Os encontros constituíram o seminário “Budismo – Teoria e Prática”. Foi muito bom estudarmos sutras, recitarmos mantras e praticarmos meditação budista em uma igreja evangélica, que tem como um de seus patronos o grande pastor Neemias Marien, já falecido, com quem tivemos a honra de conversar algumas vezes, em congressos e na antiga igreja, em Copacabana, onde ele pastoreava.
Alexandre é formado em Filosofia e Teologia, professor do Colégio Pedro II – RJ, cursa o Doutorado em Filosofia na UERJ. Publicou, recentemente, Heidegger E A Destruição Da Ética, co-edição Mauad/UFRJ, 208 páginas, sua dissertação de Mestrado no IFCS-UFRJ, sob a orientação de Gilvan Fogel, que também foi nosso professor, nos anos 1990.
A originalidade da IRE é que eles reúnem-se em uma residência, na Rua Toneleros, Copacabana.
No último encontro, contamos com a presença de um padre colombiano, radicado no Brasil há muitos anos.
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