É um termo japonês que literalmente significa “espírito da palavra”. É também um dos belos ensinamentos da Mahikari. É a força espiritual que cada vocábulo tem.
É por isso que o Buddha recomendava sempre “palavra correta”.
A linhagem Shingon, do Budismo Esotérico, é conhecida como a Escola da Palavra Verdadeira.
O grande sábio Nichiren, que foi nascido e criado em um ramo do Budismo Mágico Mahayana sabia dessas coisas e por isso, ele enfatizava a questão das letras, dos ideogramas japoneses e chineses, colocados no altar.
As correntes contemporâneas de Reiki nos ensinam os “sinais” que são letras escritas no ar, abrindo as energias para os tratamentos.
Na antiga Índia falava-se muito em Nada Brahma – o Som Primordial do Universo, aliás há um ótimo livro sobre o tema publicado pela editora Pensamento.
Por fim, do lado de cá do Ocidente, fechando este círculo de conhecimento, aprendi, certa feita, com um graduado mestre da FRA – Fraternitas Rosacruciana Antiqua que as palavras são vivas, são “seres” vivos, são seres sencientes. Cada letra do alfabeto é um Espírito, representa uma divindade, uma deidade, um estado de consciência. Cada som, cada fonema também.
Portanto, bom domingo, bons kotatamas, boas palavras, sempre corretas.
domingo, 7 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário