Meses atrás, publicamos neste blog, uma nota sobre o equívoco de Allan Kardec no que se refere ao Budismo e ao Nirvana. A nosso ver, ele estava mal informado.
Democrática e respeitosamente queremos falar de outro equívoco, a nosso ver, grave. Veja o trecho a seguir. Está no livro Obras Póstumas, página 165, editora Ide, 2004. Palavras do próprio Codificador:
“O negro pode ser belo para o negro, como um gato é belo para um gato; mas não é belo no sentido absoluto, porque os seus traços grosseiros, seus lábios espessos acusam a materialidade dos instintos; podem bem exprimir as paixões violentas, mas não saberiam se prestar às nuanças delicadas dos sentimentos e às modulações de um espírito fino.
“Eis porque podemos, sem fatuidade, eu creio, nos dizer mais belos do que os negros e os Hotentotes (...)”.
Budisticamente, discordamos da postura do pedagogo Kardec, nesta declaração.
www.ide.org.br
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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